A radicalidade bate a porta todos os dias. Devagar e com força
A paciência, antes tão grande, parece ser esvair como ética na política de hoje
A cerveja desce gelada e macia. Chega a calma momentânea e conforta
“Que horas já são?”
Hora de andar para frente.
Antes quietinho pouco chamava atenção e respeito não havia
Agora que fala alto e seguro poucos procuram confronto.
“But I'm not giving in an inch to fear.
Cause I promised myself this year
I feel like I owe it to someone” canta Neil Young
Ele ta falando de mim?
“Tu não era assim não, ó”, diria Neto e então riríamos.
Ele também mudou, mas quem diabo é que não muda?
Somente o Maranhão, mas ele não é uma pessoa.
Melhor? Pior? Tanto faz?
Não dá pra dizer ainda, sobra espaço apenas pra viver mesmo.
Abra os olhos – O cemitério do esplendor
Há 3 semanas
1 Comment:
Pois é Peter...tudo muda ou não!
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Anod pelas mudanças da vida e na vida.E vejo que não estou só...
Soube q vc ligou.
Bjo
se cuida.
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