Por muito pouco a última parte dessa entrevista não saia. Envolto com questões ditas mais importantes do que as conjecturas de um jovem jornalista sobre a vida, o entrevistado titubeou e esmoreceu do plano inicial da conversa em quatro partes. Questões colocadas, pensadas e repensadas, opiniões requisitadas, calma conquistada e cordas novas compradas, estava preparado o terreno e depois da epopéia enfim o veredicto de encurtamento da série, mas não de um fim abrupto. “Salvo algumas alterações essa última parte foi escrita junto com a segunda. Desde então ela está na geladeira, mas como comecei é o jeito terminar né? Coisa inacabada é um troço sem muito futuro”, diz o moço.
No tomo final poderemos conferir um pouco das conseqüências do olhar jornalístico na vida pessoal do questionado; conheceremos ainda sua visão de si e dos seus mais próximos. Um retrato do espelho é verdade, mas ainda sim fidedigno. Boa Leitura.
Catarina: Porque tu relutaste tanto em concluir a entrevista??
Pedro: Não sei ao certo, mas de repente não via mais sentido nisso tudo. Apareceu essa história das enchentes aqui em Teresina e isso mexeu comigo. Os dias 27, 28 e 29 de abril foram muito tensos porque a todos os momentos as coisas pioravam e no trabalho a gente poderia ter que dar uma notícia muito triste como o rompimento do dique do Poty. Algo que seria catastrófico para a cidade. Tenho muitos amigos que moram nessa região o que me deixou mais preocupado ainda e até liguei para dois deles para saber como estava situação. Então, acompanhei em tempo real essas coisas todas tendo que falar com prefeito, defesa civil, Chesf, bombeiros e todo esse pessoal estava muito preocupado, dava para notar pela voz. La na redação da rádio estava todo mundo preocupado e muito atento, quando alguém desligava o telefone chegávamos logo perguntando: “E ai, vem mais água ainda?”; “O dique rompeu mesmo? Só teve uma rachadura né, graças a Deus”; “A água entrou no riverside!!!”. Então diante de um negócio desse, todo o resto pareceu desimportante e mais especialmente ainda essa entrevista.
Conversei ainda com uma amiga que disse que estava me expondo demais com isso, daí fui pensar sobre essa afirmação e fiquei em dúvida e por um momento até arrependido.
Junior: E porque decidiu terminar??
Pedro: Muita coisa aconteceu, as coisas melhoraram em muitos nuances, a água baixou e a esperança subiu. Apesar da calamidade é bonito assistir o empenho das pessoas em ajudar aos outros. Aliado a isso bateu uma certa segurança com relação ao já dito e o pós-dito também, fatos que me deixaram suficientemente à vontade para falar com vcs. Então vamos lá, podem perguntar.
Hérlon: Num sei se tu percebeu, mas já respondeu a duas perguntas........
Pedro: Owww seu otário, tu entendeu o que eu quis dizer.
Hérlon: Eu sei, abestado. Foi só pra descontrair...(risos)
Pedro: (risos) Beleza então, já estou descontraído.
Junior: Peter, o Gustavo e o George já falaram da tua solterice, mas vc não disse o que acha de estar solteiro.....
Pedro:...... de novo essa história.....
Maluco Natalense, é o seguinte: eu nunca parei para pensar sobre o que acho de estar solteiro, mas vou tentar te responder. Como tudo no mundo, existem os prós e contras. Prós: liberdade! E isso é uma coisa magnífica. Contras: os defeitos de se estar solteiro são todas virtudes de se ter alguém, ou seja, é um negócio difícil de falar porque é muita coisa, mas diria que ter sempre alguém do lado é uma coisa maravilhosa e muito forte. Não alguém qualquer, mas sua namorada, porque presumo que para ser namorada tem ser especial. Pelo menos é assim comigo.
Mas voltando a história da liberdade, vô te dizer, ô coisa boa é alguém te ligar chamando para ir pra Campo Maior, Imperatriz, Amarante ou o caralho e vc simplesmente poder ir sem ter que dar a mínima satisfação. Adoro isso e afirmo que é uma ótima sensação. Recentemente fiz uso dessa prerrogativa e foi uma beleza. No estresse, relax total....(risos)
No momento é esse o sentimento que me domina, o de liberdade. Mas tudo que é sólido desmancha no ar, não é?
Junior: Minino, como o Hérlon disse: que coisa mais intelectual. Karl Marx e Marshall Berman......
Pedro: (risos) num é.....mas não é verdade? Certezas hoje se tornam história no dia seguinte! Não dá pra saber o que o amanhã guarda pra vc.
É certo que estar solteiro é uma coisa muito esquisita e chata no inicio, já que se está acostumado com uma pessoa sempre ao seu lado, um o porto seguro para o qual vc possa voltar e ser bem recebido. Isso é uma coisa muiiiiito boa, mas todo carnaval tem seu fim ou pelo menos diz assim a canção. Mas o tempo passa e vc vai se acostumando com outra realidade e já que se está solteiro, tem que viver bem né?
Nunca me esquecerei do que Wilton me disse uma vez: “Pedro, a gente não tem procurar nada que nos faça mal. Temos que ficar bem seja como for”. Entendem? Isso é uma coisa muito sábia, já que as vezes nós insistimos em complicar as coisas e ou negar fatos.
Na verdade, na verdade não tenho muitas palavras sobre esse tema pq ele não me preocupa. Não é pauta dos meus pensamentos. Vou vivendo da melhor forma que posso e pronto, além do que tenho meus amigos que nunca me deixam sentir-me solitário. Concurso é tema diário da minha consumição, mas estar solteiro não.
Joseane Araújo: Pedro......
Todos: Quem é essa minina?
Pedro: É uma grande amiga minha.
Joseane Araújo: (envergonhada) Vamos agora voltar ao objeto desse texto, vc. Então, quais são tuas características que te tornam especial para vc mesmo??
Pedro: Primeiro quero dizer que é bom ter vc aqui. Agora respondendo a pergunta, eu acho que quem deve falar dessas características são vcs que são meus melhores amigos e me conhecem de fato e direito. Mas como sou um cara enxerido, deixa eu dizer algumas coisas.
Para começar eu sei que sou um cara único. Não querendo ser mais do que os outros, não é esse o ponto, mas sei que faço coisa que poucas criaturas fariam. Afinal, quem mais pediria para escutar Clocks em um município inóspito as vésperas de um show de forró?? Quem chegaria em casa às 5 horas da manhã semi-bêbado e tocaria Air Guitar rodando sozinho no meio do quarto escutando One I Love do Coldplay?
Que outro homem entraria em um cabaré e ficaria condoído da vulnerabilidade social daquelas moças? “Me diz uma coisa, que diabo tu faz aqui”, perguntei certa vez a uma linda garota de programa. “Estou aqui porque gosto de sexo”, respondeu ela toda arrebatadora, mas não menos falsa. “Olha......eu só quero que tu me diga o motivo verdadeiro”, insisti entre sério e zombeteiro. “Eu tenho uma filha.....tô aqui pela grana e por ela”, concluiu a garota que dizia se chamar Rafaela. Logo depois disso fui embora e ao me despedir da moça dei-lhe um bjo na testa e disse: “Fica com Deus”. Logo eu, que sou agnóstico, falei isso e para ser sincero foi a única coisa que desejei àquela moça, que ficasse com Deus. Nada mais nada menos. Quem mais faria isso?
Qual outro ser vivente perderia a chance de ficar com uma das meninas mais bonitas de uma festa? Verdade seja dita ela tem um dos nomes mais estranhos que já escutei, mas verdade seja dita parte 2, não foi isso que me afastou. De toda forma, que outro cara deixaria de ficar com a tal? Poucos, concluo eu.
Outra ponto é a Timidez....... ahhhhh timidez, teu nome é Pedro. Talvez não seja defeito ou qualidade, mas apenas uma característica como bem disse a moça de nome polonês. Coisa que é minha. Fazer o que? “Levanta-te e sê tímido”, disse meu bom Deus ao nascer o terceiro filho de Tesinha Pinto (mulher arrojada) e Francisco Santiago (Intrépido viajante). Mas dos desígnos de Deus apenas a obediência é cabível. Além do que, como fugir do que é intrínseco? Talvez a Diana me ajude a melhorar isso ou até outra psicóloga, quem sabe(risos)......
Antigamente eu ainda falaria da minha memória, mas ela já não é tão vistosa. Uma característica que gosto muito em mim é a fidelidade e atenção aos meus amigos que é uma coisa muito prazerosa. É como o maluco piu-piu do Neto falou e tantas vezes já repeti: eu sou eu mais meus melhores amigos.
Agora o Pedro (tô falando que nem o Pelé) detêm um talento especial que poucos possuem. Eu sempre estou prestando atenção na música que está tocando. Por mais baixo ou distante que seja, se ela estiver audível, estou ligado nela. Foi assim que entrei em contato com inúmeras canções que amo e Clocks foi uma delas. Antes eu pensava que todas as pessoas eram do mesmo jeito, mas descobri que não. Além de mim, conheço apenas a Jussara que também possui esse dom. Aliás, grande parte das pessoas que conheço encaram a música apenas como entretenimento, o que acho uma tristeza.
Enfim, alguém que me olhe pode me ver assim......... e não será mentira.
Julianna: (toda faceira) E o que tu acha da gente, os teus melhores, maiores e mais maravilhosos amigos??
Pedro: Eu falo com a maior certeza existente que vcs são exatamente isso que vc disse. São as melhores e mais maravilhosas pessoas que conheço.
Julianna: owwwwwwwwww
Pedro: Eu conheço um monte de gente e já andei com muitos tipos diferentes e de muitas tribos. Então digo com muita tranqüilidade que vcs são os melhores amigos que uma pessoa pode ter. Falo de amigo mesmo, aquele se preocupa, que quer estar perto, que sabe ouvir, dar conselhos, críticas, além de ser prestativo e confiável. É assim que somos.
Vejo muita gente que chama aos outros de amigo sem muito critério e sempre achei muito estranho. Assim como já vi muita gente ser amigo dos outros, mas esses não serem seus amigos. Entendem?
Conheço amigos de farra mais divertidos e palhaços dos que os meus, mas poucas vezes vi a cumplicidade que há entre a gente e isso é um negócio muito, mas muito raro mesmo. O termo amigo que usamos é no sentido de um se preocupar com o outro. A confiança que existe entre mim e o Gustavo, o Wilton e Hérlon é algo muito incomum. Eu, por exemplo, confio totalmente no Neto, mas 100% mesmo. Priscilla e Julianna são sumidades para mim. O Daniel é uma pessoa que admiro e quero que sempre esteja por perto.
Como já disse, vi muitos tipos de amigos nesses poucos anos de vida. Conheci uma moça que dava prazo de validade para suas amizades, elas duravam um ano e não mais do que isso. Outros tem amizades de acordo com sua necessidade. “Hoje estou alegre e vou andar com fulano....hoje tô tliste e preciso dos conselhos do beltrano”. Estão me entendendo? Conosco não é assim. Eu vejo a gente em todos os momentos. Quando viajo e estou me divertindo sempre lembro que se vcs lá estivessem a coisa seria ainda muito melhor. Tava em Parnaíba no reveilon e me lembrei do Gustavo ao escutar Andei Só do Natiruts. Fiquei imaginando como a Julianna e a Rochelle achariam bonita a praia de Macapá. Quando estive em Campina Grande, a trabalho, só me veio o Hérlon à cabeça, sabendo como ele gostaria de ali estar.
Vcs sabem que viajei um tempo fazendo matéria para uma revista que tratava de vaquejada. Lembro-me de estar em Arapiraca, perto de Maceió, cansado, fadigado, sem graça e em certo momento o celular tocou e era o Wilton. Passei mais de meia hora conversando com ele, logo depois o Hérlon ligou e por fim o Gustavo. Aquilo salvou meu dia. Quero dizer, eu continuava só o bagaço, mas meu ânimo havia voltado. Naquele dia fui dormir satisfeito e ansioso por voltar para cá.
Já falei um monte de coisas aqui sobre a importância de vcs, mas para mim isso não traduz o que de fato é o sentimento. Nem uma banda, eu diria. Parece que do mesmo jeito que é difícil escrever, é complicado falar sobre vcs.
Mas quero dizer também que minha amizade sincera não se resume apenas a Liga. Ela é meu centro, mas tenho muitos amigos valorosos por aí. Um exemplo é a Joseane que é uma amiga de integral confiança, uma pessoa inteligentíssima e interessante como poucas. Do Neto nem preciso dizer nada, somos irmãos e isso é fato inconteste. Tenho ainda primos muito próximos como George, Josué, Jonatas e o Luciano. Apesar da distância listaria ainda a Alana, uma pessoa que me conquistou e com isso desenvolvemos uma amizade bem próxima. Nunca poderia me esquecer da Kelly, uma mocinha muito doce que conheci ainda na oitava série, uma criatura que adoro de coração. Outra figura querida é o Eduardo, um cara de quem gosto muito.
O Hermes é um cretino que adoro. Cretino pq ele quase nunca aparece e pouco nos falamos, mas quando isso acontece parece q nos vemos a toda hora. Nos damos bem demais.
Não poderia deixar de falar de meus irmãos Catarina Junior, já que nossa relação vai muito além do laço sanguíneo. Algo que desemboca em uma admiração, cumplicidade, amor e vivência mutua. Sou muito feliz e grato por tê-los como referências em minha vida.
Uma menção mais do que especial vai para dona Jussara Santarosa. Pense em uma moça que admiro, ela, talvez, seja a melhor pessoa com quem já entrei em contato. Nunca conheci alguém tão humana quanto ela e graças a Deus posso ter essa convivência e pegar um pouco de sua bondade. Então, posso dizer que de amigo não posso reclamar em absolutamente nada. Só fico meio assim porque já citei muita gente e sempre acaba faltando alguém. Citaria ainda Nilton, Cynthia, Marcos.....é uma galera muito boa que só eu tenho. As vezes fico até pesaroso com outras pessoas que não têm essa sorte, mas fazer o q?
Amizade quem me ensinou a ter e a dar valor foi meu pai. “Meu filho, um homem sem amigos não é nada”, dizia ele. Meu pai fazia tudo pelos amigos nem que passasse por cima da gente daqui de casa. Lhe devo essa reverência. É verdade que gente como ele, assim como eu tb, corremos o risco de termos umas relações desproporcionais, mas essa é uma coisa inerente e faz parte do jogo. Afinal como disse Fernando Pessoa: Quem não quiser sofrer, que se isole.
Posto tudo isso posso dizer que tenho muito orgulho de fazer parte dessa turma e dos amigos que tenho nesse mundo.
Catarina: Em teus textos sobre música e em outros tb tu sempre toca na questão simplicidade. Em nossas conversas tu tb já expressou teu apresso por este estado e é possível perceber isso até na tua forma de escrever. Aqui mesmo durante a entrevista vc tocou nesse aspecto ao falar que as pessoas às vezes complicam as coisas.......
Pedro: A simplicidade é um ideal de vida, uma coisa que tento perseguir cotidianamente e que as vezes consigo e muitas outras não. Nossa existência seria bem mais fácil se encarássemos as coisas com mais simplicidade. O segundo post deste Blog foi sobre isso.
Em certo trecho disse: “Fico pasmo com o comportamento de homens e mulheres que inexoravelmente tendem a complicar suas vidas. Em poucas palavras isso é procurar por infelicidade. São rotinas diárias baseadas em cobranças e sentimentos sem o mínimo amparo no mundo real. Penso que podemos facilitar os entendimentos e jogar um jogo mais claro. Mas isso parece impossível”.
Tirando esse tom excessivamente pessimista, ainda hoje penso essas coisas e mais ainda a última frase, ou seja, parece que é impossível mesmo atingir essa meta. Para se ter uma idéia disso basta observar as pessoas que são do seu convívio e perceber o quanto elas complicam tudo. Falei dessa aflição no pedaço seguinte do texto:
“Tremo ao ver as desavenças datadas e previsíveis que sempre acontecem a despeito da vontade de sentir-se bem. Isso mina o ser seja eu, ele ou você. De duas uma: ou eu não sou nada do que penso que sou; ou realmente a maioria esmagadora das pessoas tem essa coisa suicida do embaralhamento de sentimentos em um sentido de liquidificador que, em num movimento continuo, joga as coisas para cima e depois para baixo. A metáfora só não é completa porque nós raramente temos o poder de apertar o botão e desligar essa sina.”
É certo que me incluo no rol de pessoas que complicam tudo. Afinal, eu disse que tento implementar uma simplicidade, não que consigo. Entretanto, eu continuo tentando, aprendendo, errando e até evoluindo um pouco.
Estava bem cético quando escrevi esse texto, mas hoje eu vejo as coisas com mais calma e tranqüilidade, afinal acho que amadureci de alguma forma e cada dia que passa percebo como nós somos incompetentes para lidarmos com certos sentimentos, as vezes muitos. Então penso que esse dano que causamos em nós e nos outros é uma ação quase culposa, sem intenção. Nesse texto do qual falei, terminei de forma muito pessimista ao afirmar que alcance da simplicidade parece mais um sonho inalcançável. Hoje já não penso assim, acho que dá pra melhorar muita coisa assim com é perfeitamente possível e palpável sonhar com a “harmonia de coisas simples, com a cadência da compreensão e o eco de um estado feliz”, como já escrevi.
Pelo menos assim acredito.
Abra os olhos – O cemitério do esplendor
Há 3 semanas
5 Comments:
a primeira parte é a mais legal, a segunda é a mais polêmica, mas essa é a mais bonita.
quando comecei a escrever no meu blog, pensava sobre exposição tb, mas quando percebi que expor-se era uma coração consigo mesmo, uma forma de encarar-se, pensei que valia a pena.
ficou linda esse "conheça-me" que é outra coisa tb, mais singela e importante, que vc construiu pra si mesmo.
apag o anterior que saiu algo errado. hehehe. o certo é:
a primeira parte é a mais legal, a segunda é a mais polêmica, mas essa é a mais bonita.
quando comecei a escrever no meu blog, pensava sobre exposição tb, mas quando percebi que expor-se era uma coragem consigo mesmo, uma forma de encarar-se, pensei que valia a pena.
ficou linda esse "conheça-me" que é outra coisa tb, mais singela e importante, que vc construiu pra si mesmo.
Rapaz... pra variar só um pouco, me identifiquei muito c o q vc disse, especialmente em algumas partes quando fala da solteirice. Outro dia estava falando c uma amiga sobre isso. Ela tá desiludida c o amor e eu disse q essas coisas doem, mas passam. E quando elas passam a gente consegue aproveitar o lado bom de estar solteira, sem alguém no pé, sem cobrança, sem sentir q tá devendo explicações a alguém... sem cafuné, sem xerinho, sem abracinho, sem consolo, sem ligações súbitas só pra dizer q me ama.................. buáaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!! eheuhuehuehuehuehuehueh é!! ser solteiro tb tem seu lado ruim. Mas fazer o q? É como disse um amigo meu, ser solteiro é querer tá namorando, e quando tá namorando, muitas vezes se quer estar solteiro... vai entender???? As 2 coisas ao mesmo tempo é que não dá... ou fode ou sai de cima! kkkkk
Mas é isso aí... eu tb tava seriamente pensando (antes de ler seu blog, q fique bem claro! droga, agora vou ter q te citar!!!!! kkk) em falar sobre isso.. até falei pra ela q ia escrever inspirada nela.. mas ainda vou conseguir...
Quanto à questão da exposição, é inevitável. Pelo menos pra mim, qd escrevo sai um terço do que vivo, um terço do q eu sou e um terço do que penso... e assim, somando tudo, esta sou eu!
;*
Bjos e boas escritas pra nós!
Então...a gente é meio "mais que a soma das partes" né...
;)
Feliz..
Feliz..
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por vc e por mim.
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Luz!
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